Abstract:
The Amazon Basin appears poised to experience rapid expansion of oil palm agriculture. Nearly half of Amazonia is suitable for oil palm cultivation, and Malaysian corporations are now moving into the region to establish new plantations while the Brazilian government is considering a law that would count oil palm as “forest” towards a landowner’s forest reserve requirement. Strong economic incentives for a major Amazonian oil palm industry are likely, given growing global demands for edible oils, oil-based products, and biofuel feedstocks. We have two main concerns. First, oil palm plantations are ecologically depauperate, supporting little forest-dependent wildlife. Second, we disbelieve political and corporate statements suggesting that oil palm plantations will be concentrated on previously deforested lands in Amazonia. In reality, oil palm producers strongly favor clearing primary forest for plantations because they can reap immediate profits from timber production. These profits subsidize the costs of plantation establishment and maintenance for the initial 3-5 years until the oil palm plantations become profitable. Hence, oil palm agriculture could soon emerge as a major new threat to the Amazonian environment.
Description:
A Bacia Amazônica parece sofrer a experiencia da rápida expansão da agricultura de palmeiras de óleo. Quase metade da Amazonia é apropriada para o cultivo de palmeira de óleo, e corporações da Malásia estão agora se mudando para a região para estabelecer novas plantações enquanto o governo Brasileiro está considerando uma lei que contaria as plantações de palmeira de óleo como “florestas” em relação á exigencia de reserva florestal nas terras do proprietário. São prováveis fortes incentivos econômicos para uma grande industria de palmeira de óleo Amazonensse, dadas as crescentes demandas globais por óleos comestíveis, produtos baseados em óleo e combustiveis. Temos duas grandes preocupações. Primeira, as plantações de palmeira de óleo são ecologicamente pobres, suportanto pouquissima vida selvagem que depende da floresta. Segunda, nós desacreditamos em afirmações políticas e corporativas que sugerem que as plantações de palmeiras de óleo estarão concentradas em terras previamente desflorestadas da Amazônia. Na realidade, produtores de palmeiras de óleo sao fortemente a favor de desmatar florestas primárias para plantações porque assim eles podem obter lucros imediatos da produção de madeira. Esses lucros são vitais para compensar os gastos com custos do estabelecimento da plantação e manutenção dos 3-5 anos iniciais até que as plantações se tornem rentáveis. Portanto, a agricultura de palmeiras de óleo poderiam em breve emergir como uma nova grande ameaça para o meio ambiente da Amazônia.